Flauta Transversal |
Até ao barroco, a flauta transversal dividia igualmente o campo da instrumentação com as flautas, como a flauta doce, porém a partir do século XVIII, esta passou a ser mais importante. A flauta transversal como a conhecemos hoje, a partir de um aperfeiçoamento feito pelo flautista e pesquisador de instrumentos Theobald Boehm, que descreveu seu modelo de flauta no livro "The Flute and Flute playing". A Flauta era originalmente de madeira, passando mais tarde, a fabricá-la em prata ou outro metal que confere uma maior intensidade do som, melhor afinação e mais facilidade de uso das chaves.
Bocal - ossui um orifício com as bordas em formato adequado para que o instrumentista apoie comodamente o lábio inferior. Numa extremidade, há uma peça móvel formada cortiça com um ressonador de metal, movendo-se, ajustamos a afinação da flauta (geralmente as flautas vêm com um bastão indicando a distância correcta do ressonador ao centro do orifício. Na outra extremidade, encaixa-se o corpo.
Corpo - possui diversas perfurações e um sistema complexo de chaves e outros mecanismos.
Pé - corresponde a uma extensão do corpo, possuindo três ou quatro chaves. Termina geralmente na chave de Dó, mas há flautas que se estendem até o Sib .